No segundo dia, a montagem final começa a ganhar contornos e formas. Os oficineiros, após as discussões conceituais, em cada uma das oficinas, colocam a mão na massa e vão ajeitando cada adereço, cada detalhe em pró de um único objetivo: a peça.
O texto está sendo escrito pelo Professor de Interpretação, Alfredo Nascimento, e trata, nesta primeira edição, da colonização pelos portugueses, berço da História do Brasil, iniciado também em Ilhéus, por volta de 1510. A proposta é antropofágica, pois retrata, de maneira expressionista, a luta dos brancos com os índios no início do século 15. Os atores, após analisarem a espinha dorsal do espetáculo, emitem suas opiniões, tecem considerações e propõem também mudanças até que a peça fique bem enxuta e atinja sua maior missão: a construção coletiva.
Alunos na Oficina de Iluminação
Professor Justino fazendo demonstração
Aluna maquiando outra aluna (exercício)
Aluno da Oficina de Iluminação (Maicon)
Alunos de Interpretação
Adereços cenográficos construídos pelos alunos
Alunos da Oficina de Cenografia
Alunos de Interpretação reconhecendo ambiente da apresentação
Maquete Oficina de Iluminação
Maquete da Oficina de Iluminação
Aluna lendo apostila de Maquiagem
Avaliação turma de Maquiagem com Professor Justino
Aluna de Maquiagem (Rai)
Oficina de Música de Cena
Aluna de Maquiagem
Alunos de Interpretação
Alunos de Interpretação
Alfredo, exercitando
GALERA QUEM QUISER VISUALIZAR OU ATE MESMO SALVAR AS FOTOS DOS 3 DIAS DE OFICINAS AQUI ESTA O LINK:
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